Café
Frivulidades dentro da noite
Lençóis de branco algodão
E a insônia que tortura o colchão
Com o corpo preso ao açoite

Café
Noite de poemas sem inspiração
Da dor de cabeça esquecida
Remoída, dilacerada, renascida
Por meio de dias sem paixão

Café
Ressaca que mata a vida
Que já vive de pernoite
E tem o sol ao raiar da meia-noite
Ao tintilar de estrelas do novo dia

Mais café
Que me deixa no limite
Da vida, da reclusão
Ao escrever dessa forma então
E me deixar se levar pelo grafite

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poesia que eu escrevi a muito tempo e que depois re-escrevi pra uma amiga minha
desculpem os erros de portugues, caso tenha algum...
é culpa da desortografia.

até

Um comentário:

Iconoclasta disse...

depois tem a coraaaaaaaaaaagem de dizer q eu sou subjetiva ¬¬