Saia do meu chapéu
Idéia mal pensada
Pois no breu de minha cartola
Tu se manténs alimentada
Dentro desse buraco
Existe apenas escuro
Mais para um pensamento
Qualquer vazio é seguro
Não vestirei a cabeça
Que dessa má idéia
Minha cabeça se esqueça
A freqüência forasteira
O que me deixa preocupado
É que no escuro faça uma besteira
Saia agora mesmo
Se possível por onde entrou
Ai dentro só cabe as idéias
De alguém que a viver só se habituou
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Iria postar outra poesia, mas essa veio vomitada pelos dedos e pela lapizeira.
bjo
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2 comentários:
caralho
agora sei o peso que essas palavras tomaram.
escrevi com a maior ingenuidade do mundo.
E olha o que elas disseram.
Horas mais tarde tudo faz sentido.
Odeio o tempo.
Pelo menos o chapeu é parecido com o do Indy... =D
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